O que nos faz viajar pelas estrelas senão ir de encontro ao útero primordial de onde viemos. Somos poeira de estrelas que explodiram há milhões de anos atrás na imensidão universal.
A complexidade e a perfeição do ordenamento do universo como a física quântica e a relatividade geral nos mostram, torna perfeitamente exequível a possibilidade de que haja um Criador.
Somos um tudo e um nada diante da magnificência da imensidão universal.
O que não é compreensível são pessoas se sentindo superior a outras por conta de possuirem menos melanina na pele. A verdadeira essência da espécie humana está em seu arquétipo senciente, em sua capacidade inequívoca de organizar o pensamento, de buscar soluções para seu cotidiano, de amar e ser amada.
As guerras, o desamor, o machismo, o racismo e todas as formas de preconceito e exclusão não estão inseridas nos nossos átomos. São construções sociais que visam poder, domínio e enriquecimento.
A verdadeira essência do poder é invisível e não compactua com as construções destrutivas mesquinhas e empreendidas pelos humanos. A natureza ou no caso um ser superior, se criou a espécie humana à sua imagem, precisa consertar as peças com defeito que deixou por aqui.
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